Chegamos a
nossa segunda postagem do tema: Compiladores versus Interpretadores e falaremos hoje sobre o interpretador. Ele é outro tipo de tradutor um pouco diferente do que falamos na postagem anterior (compilador). Não vamos à definição formal do dicionário como mostrado
na última vez, pois todos sabem (pelo menos superficialmente) o significado da
palavra “interpretar”.
Os interpretadores, na computação, são softwares que leem um determinado código fonte
de uma determinada linguagem de programação interpretada e os convertem em
código executável. O interpretador, pelo contrário do compilador, lê
linha-a-linha e converte em um código objeto à proporção que o programa está
sendo executado ou lê o código fonte inteiro e depois o executa e o código
fonte é executado assim que fornecido ao interpretador. Vejamos a figura a seguir:
A fase
analítica e a semântica do interpretador são um pouco parecidas com as
utilizadas nos compiladores, a diferença é que o interpretador cria uma base de
dados (estrutura interna) para realizar suas operações. Existem vários tipos de
interpretação, podendo ser do código fonte ou de um código intermediário. No do código
fonte o interpretador necessita criar uma estrutura de dados chamada de árvore
do programa para depois executar os comandos guardados nela. Já na
interpretação do código intermediário o interpretador já tem um código
otimizado que durante a geração do código há várias otimizações e percorre executando
as instruções.
Agradeço pela
atenção e leitura do blog. Na próxima postagem falarei sobre as diferenças dos
dois tipos de tradutores. Dúvidas?! Fiquem em paz e até a próxima! Equipe Code Masters
agradece.
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